Líder nacional em software e tecnologia de gestão de academias com o sistema EVO, a empresa envolveu todo seu time de tecnologia na criação de funcionalidades inovadoras para atender a rede premium e atingir patamares nunca antes alcançados por softwares da categoria no mundo
Yara Achôa, Fitness Brasil
8/4/2022 – atualizado em 5/8/2022 (*)
O mercado fitness brasileiro é o segundo maior do mundo em número de academias, e movimentou, em 2019, mais de US$ 2 bilhões. De acordo com o primeiro Panorama Setorial Fitness Brasil, nesse mesmo ano foram registrados 36.126 centros de atividades físicas no país, distribuídas em 3.301 municípios brasileiros, representando 59% do número total de municípios, atendendo cerca de 10 milhões de pessoas.
A pandemia impactou fortemente o setor, com fechamento temporário dos centros de atividade física, redução significativa no número de alunos e, consequentemente, no faturamento. Após as medidas sanitárias tomadas e consequente redução do número de casos da Covid-19, com a reabertura das academias e a retomada das atividades esportivas, o mercado passou a reagir e enxergar boas perspectivas para os próximos meses.
“Estamos muito confiantes nesse ano”, sustenta Paulo Akiau, presidente da W12, líder nacional em software e tecnologia de gestão de academias com o sistema EVO, que prevê um crescimento de 30% em 2022 (*). Uma das ações que colaboram para essa estimativa da empresa é a assinatura de contrato com a Bodytech Company, rede de academias premium com quase 100 lojas em todo o Brasil. De abril até agosto, as 72 unidades Bodytech e as 25 unidades Formula estarão em operação com o sistema EVO.
Investimento de alto nível
Depois de mais de 10 anos utilizando tecnologia própria, a Bodytech optou por se juntar às mais de 120 redes de academias brasileiras que utilizam o EVO como software de gestão – entre elas Engenharia do Corpo, Panobianco, Alliance, TecFitBR.
A decisão da BT levou em conta a agilidade no desenvolvimento e implantação do sistema, a oportunidade de adicionar novas funcionalidades em seus canais digitais, além da redução de custos em tecnologia, permitindo direcionar ainda mais recursos para o ‘core business’ da empresa (pessoas, equipamentos e instalações). “O EVO está no estado da arte no que diz respeito à arquitetura de software para esse segmento”, afirma Bruno Franco, diretor de tecnologia da Bodytech. “Com a implantação do EVO, abreviaremos nosso processo de inovação e ganharemos agilidade, reduzindo custos.”
Para atender às necessidades da Bodytech, a W12 envolveu seu time de tecnologia na criação de funcionalidades inovadoras nunca antes oferecidas por softwares da categoria no mundo. “Estamos trabalhando em novos recursos e soluções no EVO a partir de demandas da Bodytech”, explica Paulo Akiau.
O gestor conta ainda que todas as inovações colocarão o EVO em um patamar superior ao da grande maioria dos sistemas oferecidos no mundo. E essa iniciativa se soma a uma prática histórica na empresa, que é focar nas necessidades dos clientes, tanto nas que ele já reconhece quanto nas que ainda não descobriu. “A inovação e o compromisso absoluto com os clientes fazem parte do DNA da W12”, diz Akiau.
O EVO, principal produto da W12, está presente em mais de cinco mil academias por todo o país, que atendem perto de dois milhões de pessoas. Ainda é líder absoluto do mercado latino-americano, presente em 12 países e referência como software de gestão para academias. Em 2019, a W12 passou a fazer parte da norte-americana ABC Fitness Solutions, grupo líder mundial no mercado de soluções para a gestão de academias, responsável pela tecnologia nas maiores redes de academias do mundo. Por tudo isso, a expectativa é que o EVO seja implantado em 120 a 130 novas lojas por mês até dezembro, levando a um crescimento exponencial da W12 e faturamento de R$ 41 milhões.
(*) EVO W12 começou o ano projetando crescimento de 30% para 2022. Com a chegada de várias grandes redes (entre elas Bodytech e Selfit) e vendas muito acima do projetado em todos os meses até agora, essa projeção é, hoje (agosto de 2022), de 63%. Porém pode chegar a 80% com a entrada de três grandes redes em negociação no Brasil e sete grandes redes de Chile, Colombia e México. (atualizado em 5/8/2022)
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